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Paulo Tafner: Não basta só acessar mercado de trabalho de carteira assinada, é necessário permanecer — Foto: Leo Pinheiro/Valo

Maioria dos ‘filhos’ do Bolsa Família deixa de depender de programa, mostra estudo

Maioria dos ‘filhos’ do Bolsa Família deixa de depender de programa, mostra estudo. Quase dois terços dos dependentes dos beneficiários do Bolsa Família não faziam parte, uma década e meia depois de integrarem o programa pela primeira vez, de nenhum programa social do governo federal.

Além disso, aproximadamente metade desses dependentes atuou, pelo menos uma vez, como trabalhadores formais nos anos seguintes.

Co-Founder and Co-CEO ao lado da Pesquisadora da Oppen Social, Samuel Franco e Eloah Fassarella, fizeram parte da idealização da pesquisa que deu corpo ao estudo em matéria publicada pela Valor Econômico, do O Globo.

Os números fazem parte de estudo publicado em julho por sete pesquisadores brasileiros, entre os quais estão integrantes do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para os pesquisadores, as informações encontradas mostram que o Bolsa Família traz “melhores condições de vida” para os beneficiários e seus dependentes não só no curto prazo.

“O programa tem efeitos positivos de longo prazo”, diz Paulo Tafner, diretor-presidente do IMDS e um dos autores do trabalho (“Mobilidade social e programas de transferência condicional de renda: o programa Bolsa Família no Brasil”, em tradução livre do inglês), ao lado de Eloah Fassarella, Sergio Ferreira, Samuel Franco, Valdemar Pinho Neto, Giovanna Ribeiro e Vinicius Schuabb. “São efeitos não antecipados. Ninguém pensava nisso quando criou o Bolsa Família.”

Confira a matéria na íntegra clicando aqui.

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