Maioria dos ‘filhos’ do Bolsa Família deixa de depender de programa, mostra estudo. Quase dois terços dos dependentes dos beneficiários do Bolsa Família não faziam parte, uma década e meia depois de integrarem o programa pela primeira vez, de nenhum programa social do governo federal.
Além disso, aproximadamente metade desses dependentes atuou, pelo menos uma vez, como trabalhadores formais nos anos seguintes.
Co-Founder and Co-CEO ao lado da Pesquisadora da Oppen Social, Samuel Franco e Eloah Fassarella, fizeram parte da idealização da pesquisa que deu corpo ao estudo em matéria publicada pela Valor Econômico, do O Globo.
Os números fazem parte de estudo publicado em julho por sete pesquisadores brasileiros, entre os quais estão integrantes do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para os pesquisadores, as informações encontradas mostram que o Bolsa Família traz “melhores condições de vida” para os beneficiários e seus dependentes não só no curto prazo.
“O programa tem efeitos positivos de longo prazo”, diz Paulo Tafner, diretor-presidente do IMDS e um dos autores do trabalho (“Mobilidade social e programas de transferência condicional de renda: o programa Bolsa Família no Brasil”, em tradução livre do inglês), ao lado de Eloah Fassarella, Sergio Ferreira, Samuel Franco, Valdemar Pinho Neto, Giovanna Ribeiro e Vinicius Schuabb. “São efeitos não antecipados. Ninguém pensava nisso quando criou o Bolsa Família.”
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